Não posso me curvar ao jogo sórdido das acusações sem dados
e fatos até porque todas, absolutamente todas , as minhas afirmações são
respaldadas e auditáveis. Portanto inauguro agora um conjunto de postagens
sobre reflexões acerca da UNIFEI.
A área de TI
Quando assumimos a DSI era um setor sem investimento, sem
funções gratificadas e sem credibilidade. Alvo, inclusive de jacotas semestrais
por conta do processo de matrículas que, sequer, podiam ser feitas de forma
remota. Naquela época tínhamos apenas 34 Mbps e hoje temos efetivamente 1 Gbps.
Embora estivéssemos pagando um custo elevado para o SIG, de fato não tínhamos nenhum
retorno significativo desse investimento. Ao longo desses quase 4 anos tivemos
uma renovação de 9 técnicos o que nos dá um reforço espetacular para a área de
desenvolvimento, coisa que não tínhamos antes e por não ter estaríamos a mercê
de empresas terceirizadas para, por exemplo, customizações do SIG. Se os alunos
antes eram mantidos distantes da DSI o fato é que desde que assumimos uma
grande quantidade de alunos estagiários fazem parte do dia-a-dia desse
importante setor. Eles apresnedem e nos ajudam também. Há muito por fazer, em
especial para atualização de hardware e de rede, mas é inegável que a DSI hoje
é um dos setores que mais contribuem para a UNIFEI, seja na implantação do SIG
seja na construção de uma robusta rede lógica. Os investimentos não vão parar
como ficaram estagnados no passado. Afinal, TI não é custo é investimento e
deve permear toda a UNIFEI.
Extensão Cultural
SE antes todo o empenho da universidade, seja através de
iniciativas da Lei Rouanet, seja mesmo usando de orçamento da própria UNIFEI
era para comprar cultura, tais como shows musicais, fora da universidade para
repassar aqui para dentro e para a sociedade do entorno agora isso mudou. Os
recursos da UNIFEI, embora muito menores são disponibilizados para cultura que
é gerada dentro da UNIFEI pela Universidade Cultural, Bateria Danada, Forró de Segunda, Grupo QuiTRupe e vamos apostar em convênios futuros com
entidades culturais como o Instituto Mantiqueira. Se antes parte dos
recursos também era usada para atividades como o Natal no Campus, onde em 2011
chagaram a gastar R$103.500,00 apenas com a iluminação natalina. Hoje esse
dinheiro equivale a metade do que gastamos em todo um ano com a extensão
cultural. Se antes quase todos os membros do coral da UNIFEI eram externos à
UNIFEI, hoje há um grupo vibrante de membros da universidade sob o comando do
Maestro Ezequias. Esse coral já está nos dando muitas alegrias e somos nós, de
fato, fazendo cultura e o mesmo se aplica a várias outras manifestações
culturais da música e da dança, teatro, cinema, etc.
Além da extensão
tecnológica
Se o nosso legado é a tecnologia ainda assim precisamos avançar para outras manifestações típica de uma universidade no que tange à extensão que muda e altera o entorno por aplicar aquilo que a universidade produz como ciência, educação e esmo tecnologia. Há hoje uma série de iniciativas em diferentes graus de consolidação tais como a atuação das licenciaturas ao atuar na educação de segundo grau de muitas escolas da região, a maravilhosa iniciativa do Ciência na Praça que precisa de apoio institucional para que não haja interrupção de suas atividades e do Espaço Interciência que tanto fazem aqueles que lá visitam e participam ao cumprir o propósito de popularizar a ciência junto a toda a sociedade, em especial as camadas mais dessassistidas. Espaço este junto ao qual está sendo entregue o Museu de Ciência e Tecnologia no nosso complexo histórico. Cito ainda o Engenheiro sem Fronteiras, os cursos preparatórios aos jovens que se interessam em ingressar na universidade e tantas outras iniciativas. Se somos capazes de apoiar projetos de competição tecnológica, somos também de apoiar essas iniciativas que seguramente vão afetar positivamente a vida de tantos. Estou ansioso e motivado para estar a frente da universidade nesse próximo mandato para que juntos possamos construir uma estrutura sustentável para essa extensão que ainda precisa ser consolidada na UNIFEI.
Se o nosso legado é a tecnologia ainda assim precisamos avançar para outras manifestações típica de uma universidade no que tange à extensão que muda e altera o entorno por aplicar aquilo que a universidade produz como ciência, educação e esmo tecnologia. Há hoje uma série de iniciativas em diferentes graus de consolidação tais como a atuação das licenciaturas ao atuar na educação de segundo grau de muitas escolas da região, a maravilhosa iniciativa do Ciência na Praça que precisa de apoio institucional para que não haja interrupção de suas atividades e do Espaço Interciência que tanto fazem aqueles que lá visitam e participam ao cumprir o propósito de popularizar a ciência junto a toda a sociedade, em especial as camadas mais dessassistidas. Espaço este junto ao qual está sendo entregue o Museu de Ciência e Tecnologia no nosso complexo histórico. Cito ainda o Engenheiro sem Fronteiras, os cursos preparatórios aos jovens que se interessam em ingressar na universidade e tantas outras iniciativas. Se somos capazes de apoiar projetos de competição tecnológica, somos também de apoiar essas iniciativas que seguramente vão afetar positivamente a vida de tantos. Estou ansioso e motivado para estar a frente da universidade nesse próximo mandato para que juntos possamos construir uma estrutura sustentável para essa extensão que ainda precisa ser consolidada na UNIFEI.
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| Não podia perder a oportunidade de cumprimentar o filósofo Clovis de Barros Filho |

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