Como era
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O que foi feito
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O que precisa ser feito
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Dirigente do campus indicado pelo reitor sem eleição.
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O Dirigente do Campus foi indicado pelo Reitor de acordo com eleição realizada pela comunidade do campus de Itabira. A eleição foi feita através de consulta de forma similar à consulta paritária. Aliás, a única experiência da UNIFEI nesse sentido.
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Melhoria da integração entre os dois campus. A escolha de um Vice-Reitor que é docente do campus de Itabira contribuirá significativamente para a melhoria da integração.
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Não havia representação do campus de Itabira por parte de seu dirigente máximo em nenhum dos conselhos superiores da universidade.
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O dirigente passou a ter assento em ambos os conselhos superiores da UNIFEI, o Consuni e o Cepead. O campus de Itabira já está presente em todos os fóruns de discussão e decisão da universidade, tanto administrativos quanto acadêmicos.
O novo regimento do Consuni foi aprovado considerando a proporcionalidade entre os campi.
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O regimento do Cepeadestá em discussão. A proposta atual aumenta a representatividade de Itabira para os segmentos de docentes,STAEs e alunos. A representatividade deve ser condizente com a estrutura organizacional.
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Os conselheiros tinham que se deslocar fisicamente até Itajubá para participar das reuniões do Consunicom enorme esforço e grande risco de segurança, fato esse que, inclusive até ocasionou acidente rodoviário envolvendo vários de nossos colegas conselheiros.
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Melhoria da integração entre os dois campi graças ao sistema de vídeo conferência que permite reuniões diversas envolvendo os conselhos superiores e várias outras dos setores acadêmicos e administrativos entre os dois campi. Essa iniciativa já permitiu milhares de horas de reuniões desde 2013 e economia de mais de 2 milhões de reais que foram usados para outros objetivos acadêmicos. O mais importante é a segurança ao evitar deslocamentos de nossos colegas. Isso é efetiva, moderna e barata forma de comunicação. Outras instituições estão copiando essa mesma abordagem.
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Não colocamos em risco a integridade física, muito menos a vida, dos membros de nossa comunidade.
Já foram disponibilizados recursos para o Campus de Itabira montar um outro sistema de videoconferência em seu auditório.
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Não haviam regras oficiais para mobilidade de servidores entre os dois campi. Elas eram decididas pela Reitoria favorecendo uns em detrimento de outros.
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Criação da norma de mobilidade para servidores entre os dois campi, a qual estabelece critérios para que servidores possam obter transferência de maneira transparente e justa.
Evitamos a continuação desse personalismo danoso à nossa comunidade. Ao contrário do que foi dito em um dos debates não deslocamos servidores de um local para outro como se fossem coisas. Frase populista sem dados e conteúdo emitida apenas com propósito eleitoreiro.
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Os alunos eram proibidos de fazer provas de transferência para o campus sede sob a alegação de que o campus avançado deveria ser protegido. Prática essa sem amparo legal.
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Simplesmente deixamos de praticar essa ilegalidade. Os alunos do campus de Itabira podem fazer transferência para o campus de Itajubá e vice-versa, como qualquer universitário brasileiro de qualquer instituição superior de ensino, pública ou particular.
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Não cometemos e nem cometeremos ilegalidades seja dessa ou de qualquer outra natureza.
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Os afastamentos para capacitação docente não tinham amparo oficial algum, só acordo de bastidor, o que colocava nossos docentes do campus de Itabira em grande risco legal
(risco de perda de emprego e até de aposentadoria).
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Na formalização do afastamento, simultaneamente ao exercício do cargo, os docentes puderam, oficialmente, se afastar sem risco algum. Nas várias modalidades de afastamento só para o campus de Itabira saltamos de 6 capacitações informais para 51 capacitações oficiais para doutorado e pós-doutorado. Esse montante equivale a mais de um terço dos docentes de Itabira.
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Os investimentos em capacitação docente deverão continuar, de modo a contribuir para a ampliação e consolidação da pós-graduação nos programas do campus de Itabira, com efetiva parceria com o campus sede.
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O campus de Itabira não existia nos regulamentos da universidade. E possuía autonomia extremamente limitada. Parte expressiva da comunidade do campus de Itajubá via o campus como um projeto de características muito pessoais de um ou outro dirigente.
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Criação de diretorias e coordenadorias para descentralização de atividades.
Oficialização do campus de Itabira no Regimento Geral da Unifei e definição de seu organograma interno devidamente formalizado no Consuni. Itabira tem um dos mais elevados níveis de autonomia de um campus avançado quanto ao campus sede, visto que desde 2014 é unidade gestora.
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Aprovação do Regimento Interno do Campus de Itabira, definindo claramente as competências e responsabilidades de cada setor e de cada cargo do campus avançado.
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A Reitoria à época não permitia a existência de órgão de deliberação coletiva no Campus de Itabira
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Implantação da Assembleia do Campus de Itabira. Criação de ambiente para discussão, deliberação e informação. Auxílio na implantação de culturas de transparência, de valorização ao ambiente de discussão e de deliberação coletiva.
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Criação do Conselho do Campus de Itabira, cujas composição, competências e forma de funcionamento devem ser definidas no Regimento do Campus de Itabira.
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Poucas CDs e FGs
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Expansão dos cargos de direção em 150% (de 2 para 5) e de funções gratificadas em 107% (de 14 para 29).
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A adequada distribuição de cargos para toda a universidade será objeto de norma específica a ser criada e deliberada em câmara especifica de conselho superior da instituição.
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Não havia liberação de orçamento para a construção do prédio 2, havia apenas uma aprovação da câmara para a prefeitura investir na Unifei.
A Reitoria da época descartou um projeto para construção do campus e contratou a empresa GPA&A para desenvolver outro projeto. Os recursos para o pagamento desse projeto (aprox. 6,5 milhões de reais) foram retirados do convênio da Vale, em detrimento da compra de equipamentos laboratoriais.
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Negociação com a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI) para a liberação de orçamento para a construção do Prédio 2. Foram liberados de 2013 a 2015 aproximadamente 48 milhões para a construção desse prédio. A Reitoria teve que intervir diretamente para que houvesse a liberação de recursos para conclusão e entrega do prédio.
Conclusão do projeto GPA&A e entrega oficial para a PMI. Negociações para abertura de licitações com previsão de orçamento e definição de desembolsos anuais. A Reitoria interviu para defender os interesses do campus avançado quando alertou oficialmente a PMI sobre graves irregularidades no edital de licitação da primeira fase da construção do campus segundo o projeto GPA&A. Tal fato se mostrou pertinente visto que o Tribunal de Contas do estado (TCE) embargou o processo de licitação. Vale destacar que o inicio efetivo da licitação da construção do campus tem sido objeto constante de todas as reuniões realizadas com a PMI (sempre a pedido do reitor).
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Iniciar a efetiva construção do campus de Itabira, segundo o projeto GPA&A, com uma positiva parceria com a Prefeitura Municipal de Itabira a partir de uma licitação condizente com o projeto. Desta forma a UNIFEI poderá efetivamente contribuir para o desenvolvimento sustentável de Itabira.
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Pista atlética foi adquirida por aprox. 2,5 milhões de reais. Recursos que suficientes para a construção de um restaurante universitário.
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Uma vez que o custo de instalação da pista seria de aprox.. 4,5 milhões de reais, o Reitor com aval do Cepeaddisponibilizou para ser instalado pela Prefeitura Municipal no campus de Itabira a pista atlética adquirida pela UNIFEI, a qual até hoje não foi instalada apesar dos insistentes apelos do reitor.
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Esperamos que a próxima gestão da cidade de Itabira conclua o compromisso de instalar a pista no campus avançado.
Vamos construir duas quadras e uma área de apoio com vestiários no campus de Itabira.
Já está decidido que a próxima vaga de STAE de nível superior será para um técnico esportivo.
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O projeto GPA&A não considera a construção de um restaurante universitário no campus de Itabira.
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A reitoria deixou em duas ocasiões o projeto de um restaurante universitário para que a PMI deliberasse sobre sua construção, porém sequer recebemos um retorno.
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Construção do Restaurante Universitário, réplica daquele que está sendo inaugurado no campus sede neste segundo semestre.
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A internet era tão somente 12 MBPS
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Aumentamos para 100 MBPS, 3 vezes maior que aquela que o próprio campus sede tinha na ocasião.
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TI não é gasto, é investimento. Aporte substanciais, mas consonantes com as atuais dificuldades financeiras serão sempre disponibilizados em rubrica específica do orçamento a partir do CGTI.
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Devido à falta de autonomia e descentralização de atividades, os processos de compra demoravam em média de 100 a 120 dias para a emissão do empenho.
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Com a descentralização do setor financeiro e a autonomia para a unidade gestora, os processos de compra passaram a demorar em média de 30 a 40 dias para emissão do empenho.
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Nos setores relacionados aos procedimentos administrativos a implantação do Regimento do Campus será imediata, devido ao esforço realizado para a descentralização nos anos de 2013 e 2014.
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Havia um descaso com o nosso patrimônio público, no qual aprox. 20% não estavam localizados.
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Após inventário físico e abertura de sindicância restaram apenas 0,2% de itens não localizados.
Foi realizada contratação de empresa especializada para realização de inventário físico em Itajubá e Itabira.
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Concluir a execução do inventário terceirizado. Localizar os 0,2% de itens faltantes. Tomar as devidas providências quanto aos itens não localizados após o inventário terceirizado.
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Faltavam muitos livros: em 2011 e 2012 foram gastos aprox. 47 mil reais em livros.
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Em 2013 e 2014 foram comprados aprox. 930 mil reais em livros. Foram também adquiridas mobílias correspondentes. A área utilizada para a biblioteca foi aumentada em mais de 6 vezes.
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Utilização de recursos que já são descentralizados para Itabira para aquisição de livros faltantes. Aquisição de mobília correspondente.
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Este é o Modelo de Gestão atualmente em uso na UNIFEI: discussões coletivas respaldando a tomada de decisão; transparência ativa; regulamentação de todas as nossas áreas e funções; redução do poder decisório do reitor; deliberação via conselhos e comitês gestores; descentralização orçamentária; editais para distribuição de orçamento.
segunda-feira, 29 de agosto de 2016
A Evolução do Campus de Itabira
Defendemos a continuidade do presente modelo porque ao longo desses 4 anos muito foi feito para o Campus de Itabira, mas ainda há muito o que precisa ser feito. Vejam na tabela abaixo a evolução de alguns assuntos de grande importância para o nosso campus avançado.
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