Eu disse em
uma ocasião que qualquer amador é capaz de administrar em períodos de fartura. As
vezes nem assim, devo reconhecer, infelizmente.
A UNIFEI tem dado mostras de que é possível administrar uma instituição federal de ensino superior de maneira transparente, descentralizada e com eficácia no atendimento dos propósitos de criação e difusão do conhecimento e tudo isso feito com muita seriedade no trato do dinheiro público.
Nesses tempos de dificuldades, mais do que nunca é preciso racionalização no uso do recurso público. Embora defendamos que a universidade pública não tenha seus recursos reduzidos, precisamos admitir que o estado brasileiro precisa de urgentes e vigorosas reformas estruturais face à atual conjuntura de um país ainda tão desigual. E como fazer isso? Não há mágicas, apenas o exercício da ética e da aplicação competente do conhecimento de nossos especialistas. Se os recursos são escassos face às demandas então deve-se priorizá-los, focando nas mais críticas, urgentes e naquelas que possam agregar de valor, como preconizam os fundamentos de uma administração séria e comprometida. É isso o que ensinamos e praticamos e é isso que o país precisa e, dessa forma, com intervenções racionais capazes de prover as nossas instituições com os necessários instrumentos para que possamos, de fato, ser um país mais justo e próspero. Esse é o desafio desse e dos próximos governantes, ou seja, como “acertar a mão” entre o rigor nos gastos públicos e a aplicação responsável naquilo que é fundamental. E não há nada mais perene e consistente do que a educação.
É isso que acreditamos e praticamos na UNIFEI ao longo desses quase quatro anos e é o que procuraremos fazer nesse próximo mandato.
Em suma, responsabilidade advinda do legado de nossa universidade centenária e missão que continuaremos honrando com todo empenho.
A UNIFEI tem dado mostras de que é possível administrar uma instituição federal de ensino superior de maneira transparente, descentralizada e com eficácia no atendimento dos propósitos de criação e difusão do conhecimento e tudo isso feito com muita seriedade no trato do dinheiro público.
Nesses tempos de dificuldades, mais do que nunca é preciso racionalização no uso do recurso público. Embora defendamos que a universidade pública não tenha seus recursos reduzidos, precisamos admitir que o estado brasileiro precisa de urgentes e vigorosas reformas estruturais face à atual conjuntura de um país ainda tão desigual. E como fazer isso? Não há mágicas, apenas o exercício da ética e da aplicação competente do conhecimento de nossos especialistas. Se os recursos são escassos face às demandas então deve-se priorizá-los, focando nas mais críticas, urgentes e naquelas que possam agregar de valor, como preconizam os fundamentos de uma administração séria e comprometida. É isso o que ensinamos e praticamos e é isso que o país precisa e, dessa forma, com intervenções racionais capazes de prover as nossas instituições com os necessários instrumentos para que possamos, de fato, ser um país mais justo e próspero. Esse é o desafio desse e dos próximos governantes, ou seja, como “acertar a mão” entre o rigor nos gastos públicos e a aplicação responsável naquilo que é fundamental. E não há nada mais perene e consistente do que a educação.
É isso que acreditamos e praticamos na UNIFEI ao longo desses quase quatro anos e é o que procuraremos fazer nesse próximo mandato.
Em suma, responsabilidade advinda do legado de nossa universidade centenária e missão que continuaremos honrando com todo empenho.
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